Portugal
é um país estranho. Talvez por ser uma Democracia pouco preocupada ou uma República
criada de forma muito atabalhoada.
Talvez
seja um país que, apesar das suas revoluções mais ou menos pacificas, acaba por
ser controlado por forças escondidas. Força que muitas vezes sentimos mas não
sabemos quem são nem onde se movem.
O
PSD e Rui Rio trouxeram uma nova forma de fazer as coisas. Trouxeram um
pensamento estratégico (os Conselhos Estratégicos onde a sociedade podia
participar) mas, contrariamente ao esperado todo o contexto ignorou. Talvez
aqui comecemos com a falta de maturidade democrática do nosso país, dos
portugueses e da comunicação social.
Depois,
o PSD e seu líder apresentam-se com total desprendimento. Claro, muito não
gostam desse desprendimento (preferem as lapas do poder, porque alimentam
melhor os interesses individuais). É nos interesses individuais que começam as
criticas e se alimentar os egos vazios de muitos sem histórico e de outros com
histórico mas que, em boa verdade, deviam estar a vestir a camisola pois devem
mais ao PSD que qualquer outro.
Quando
um líder não participa em “circos” demonstra bem a sua verticalidade. Não tem diarreias
verbais onde diz e desdiz. Finge que faz e não faz nada.
Rui
Rio é a pessoa certa para ser primeiro-ministro. Os que preferem a verdade a
serem enganados tem aqui a única opção. Será que os portugueses querem mesmo a
verdade?
Estaremos
nós a pensar “ Enquanto a pau vai e vem folgam as costas” ou “Quem vier a
seguir que feche a porta” ?
Portugal
não pode continuar a degradar-se neste cenário de conjuntura favorável única.
Tenhamos
coragem, olhemos de frente para os problemas e construamos com suor um novo
país.
Voto
PSD!