Chegamos ao fim de ciclo, a culpa é deste endividamento externo e a submissão do país aos credores está no limite. Ou até mesmo já passou o limite.
Como português enoja-me ver o meu país a ser enxovalhado, gozado e ridicularizado. É triste, para quem já dominou o mundo estar agora completamente cercado, enrolado em dívidas como um novelo de lã.
Parece-me que a alternativa e o pedido de ajuda externa está à porta. Não gostaria que viesse a acontecer mas parece-me uma inevitabilidade.
Vamos passar por grandes dificuldades, iremos todos ver qual a capacidade e quanto profundo é espírito do povo português. Segundo os lusíadas um valente e corajoso povo. Assim seja! Assim veremos!
Amigos e amigas, Portugal ao longo dos últimos anos tem constantemente passado por crises, crises e mais crises. A meu ver isto deve-se a um sistema político pouco clarividente. Ou caminhamos para o marxismo ou para o liberalismo pois qualquer outro sistema, que por sinal, a meu ver é mais vantajoso, mas a falta de ética nesse sistema provoca as rupturas que constantemente nos têm acontecido.
Exigia-se um governo de salvação nacional como já apontei, não sendo possível as próximas eleições serão, julgo eu, um marco de viragem no cenário político.
O país vai ter que escolher entre um PSD talvez mais liberal da sua história, atendendo as informações.
Um PS acabado e desgastado que não consegue acrescentar nada à política nacional, a não ser mentir e manipular pois esta é a sua única possibilidade de se safar.
Um CDS como sempre à espreita, no quadro habitual.
E agora, atendendo às notícias, PCP- PEV-BE parecem querer coligar-se. Uma coligação histórica e com um enorme sentido de oportunidade. Se se dizem capazes de governar à esquerda porque é que não se apresentam a eleições coligados. Veremos do que são capazes.
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