Quando se diz que o governo tem que ter em atenção a taxa de desemprego, o mau desempenho económico e o graves desequilíbrio quer se o quê? Desde quando é que o governo tem capacidade total para resolver estas questões? Desde quando é que o governo é o elemento central nesta trilogia?
Vamos pensar, quem faz movimentar a economia é o sector empresarial, quem cria emprego é o sector empresarial que equilibra um país é as políticas e o sector empresarial. Tudo circula envolta de um sector empresarial forte, capaz, com iniciativa que não se esconde nem espera
pelos governos. O governo no contexto serve meramente para limar arestas. Quando se fala que o governo nada faz pela economia, e nada faz pelo emprego é uma falsa questão. A resolução do
problema reside nas empresas, nos escudos das administrações e da falta de iniciativa que tiveram nos últimos anos. Não há nenhuma empresa que passe dificuldades que tenha feito o trabalho de casa correctamente, que tenha visto a globalização e a utilização de um mercado abrangente, que não o nacional.
As dificuldades destas podem residir na liquidez de tesouraria e nunca na carteira
de cliente ou no funcionamento do negócio. Aqui sim, os governos têm intervenção na criação da liquidez necessária ao bom desempenho.
Sejamos claros, o governo não cria emprego. Quem os cria é o sector empresarial. O governo não promove o aceleramento na economia que faz movimentar um país. Quem o cria é o sector empresarial, as inovações e qualidade que este pratica.
As soluções para o país passam por um sector empresarial com iniciativa, com qualidade, com inovação e nada dependente de governos. Administrações que pensem a longo prazo, capazes de correr riscos.
Está na altura de pedir às empresas portuguesas para terem iniciativa e deixarem de se esconder, de esperarem por governos ou por tempos. Quem faz os tempos são eles.
de cliente ou no funcionamento do negócio. Aqui sim, os governos têm intervenção na criação da liquidez necessária ao bom desempenho.
Sejamos claros, o governo não cria emprego. Quem os cria é o sector empresarial. O governo não promove o aceleramento na economia que faz movimentar um país. Quem o cria é o sector empresarial, as inovações e qualidade que este pratica.
As soluções para o país passam por um sector empresarial com iniciativa, com qualidade, com inovação e nada dependente de governos. Administrações que pensem a longo prazo, capazes de correr riscos.
Está na altura de pedir às empresas portuguesas para terem iniciativa e deixarem de se esconder, de esperarem por governos ou por tempos. Quem faz os tempos são eles.
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