Vivemos um tempo digno daquilo que criamos como pessoas. Uma pessoa para se ser competente não precisa de um conjunto de títulos, de cursos, de elitismo, é muito menos de inventar o que não é.
Uma pessoa precisa de simplesmente cumprir com dignidade as funções que desempenha e ter a capacidade de assumir o desconhecimento, pedindo opinião nesses casos.
Estes casos acontecem pois a cultura leva a isso, a cultura dos dr. e dos eng. que, não me chocando a usa utilização, choca-me a sua má utilização. Uma perversidade total da formação, não se ajustando aos conhecimentos que lhes foram transmitidos.
De quem é a culpa? Acho que da cultura própria de Portugal, onde é necessário esmiuçar tudo em tudo. No fundo, regando com um bocado de azeite para ser melhor serviço ao público.
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