A bem da verdade este imposto não é nada que não fosse já de esperar.
Ao longo dos tempos tivemos sempre relatos de sucessivas derrapagens no orçamento, parece quase como um deixar pior para os que vêm a seguir terem mais trabalho. Nada que não seja do tipo português.
O imposto tem como incidência os rendimentos englobados no IRS. Mais concretamente sobre o subsídio o que é bom de se saber. Não sendo sobre um rendimento efectivo de um mês de trabalho mas sim sobre um benefício a que sociedade tem direito. A injustiça começa quando os rendimentos de capitais ficam livres desse imposto. Qualquer pessoa vai preferir a taxa liberatória em vez do englobado, isto só se justificaria se esse mesmo rendimento fosse novamente investido em poupança o que nem sempre acontece.
A serenidade do ministro da finança permite ao país sentir-se sereno e calmo, tendo confiança no indivíduo por aparentar capacidades para retirar o país do estado degradante a que chegou. O que é desagradável é não ouvir as propostas para a redução da despesa, estas já deveriam estar sobre a mesa, tão prontas como o imposto. Então senhor ministro esperamos todos ansiosos por ouvi-lo falar desses cortes, espero que não estejam a ser comandados por interesses estranhos ao Estado.
Aguardo……
Ao longo dos tempos tivemos sempre relatos de sucessivas derrapagens no orçamento, parece quase como um deixar pior para os que vêm a seguir terem mais trabalho. Nada que não seja do tipo português.
O imposto tem como incidência os rendimentos englobados no IRS. Mais concretamente sobre o subsídio o que é bom de se saber. Não sendo sobre um rendimento efectivo de um mês de trabalho mas sim sobre um benefício a que sociedade tem direito. A injustiça começa quando os rendimentos de capitais ficam livres desse imposto. Qualquer pessoa vai preferir a taxa liberatória em vez do englobado, isto só se justificaria se esse mesmo rendimento fosse novamente investido em poupança o que nem sempre acontece.
A serenidade do ministro da finança permite ao país sentir-se sereno e calmo, tendo confiança no indivíduo por aparentar capacidades para retirar o país do estado degradante a que chegou. O que é desagradável é não ouvir as propostas para a redução da despesa, estas já deveriam estar sobre a mesa, tão prontas como o imposto. Então senhor ministro esperamos todos ansiosos por ouvi-lo falar desses cortes, espero que não estejam a ser comandados por interesses estranhos ao Estado.
Aguardo……
