segunda-feira, 26 de maio de 2014

Fim

Recordo-me de ti
Dos momentos que passamos prolongadamente 
Recordo -me das manhãs de alegria 
Recordo-me das noites de bons sonhos
Recordo-me dos vários diminutivos 
Dos aumentativos
Dos sins e nãos, 
Dos talvez ou quases.
Do tudo e nada.
Agora, sem explicação ou satisfação 
Nada mais é como foi
Nada mais será igual 
Nada mais existirá, quem sabe
Nada mais.........
O nada é bom quando o tudo não é verdadeiro 


quinta-feira, 8 de maio de 2014

40 Anos PPD-PSD

Quarenta ano passado e o Partido Social Democrata continua no leque da governação como sempre esteve até aqui. Hoje, cabe-lhe uma tarefa dificílima e ingrata. Primeiro aguentar o causa de uma banca rota com a implementação de medidas severas, duras e injustas, e depois potenciar essa saída da forma mais pojante possível. Como sabemos existem períodos de percepção diferentes.
Confesso-me Social Democrata, não aceito o liberalismo puro como alguns apresentam.
Para mim o PSD é/tem que ser um partido humanista, pluralista e social.
Neste partido existe espaço para empresários, agricultores, trabalhadores das diversas áreas. No PSD todos são aceites e todos tem a sua importância dentro da estrutura.
O PSD é um partido que acredita numa economia de mercado regulada, o Estado não deve ser empresário mas deve ser regulador (forte), serviços de saúde disponíveis para todos e educação para todos também independente de quem prestar esse serviço, tem que ser garantido de qualquer das formas.
O PSD foi criado à imagem do SPD alemão curiosamente. O PSD nunca deixou morrer o fundador. É a forma de o manter vivo e alimentar a chama que não existe. O PSD nunca consegui nem quer conseguir recuperar dessa perda. Ouvimos constantemente pessoas a discursar e a usarem fases de Sá Carneiro mas esses que as dizem à boca cheia não as praticam. " Ai se Sá Carneiro fosse vivo".
O PSD é e sempre será o partido mais plural e mais português de todos. A inspiração dos criadores assim o pensaram.