quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Um EXCELENTE 2011




Desejo a todos um fantastico 2011, repleto de tudo o que possa ser mais bom na vida.

Chegou a altura de avaliar o ano que passou e planear o que se avizinha. Todos sabemos que os planos nunca correm como queremos, mas só não falha quem não os faz.

Beijinhos e abraços....

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Feliz Natal



Como não podia deixar de ser, desejo a todos um santo natal, cheio de alegrias, saúde, amor e paz.

Que seja uma época dedicada à reflexão interna de cada pessoa. É importante irmos ao encontro do essencial deixando os superficialismos de fora.


Beijinhos e abraçinhos com votos de UM EXCELENTE NATAL.....

domingo, 12 de dezembro de 2010

Palavras Fortes


Hoje tenho vontade de lembrar algumas palavras que considero fortes. As palavras que colocarei em seguida serão certamente palavras que todos já encontraram na vida. Palavras fortes, aquelas que nos alimentam ou destroem. Que dão força e provocam fraquezas. Os pilares da vida.
Beleza - Perfeição agradável à vista, e que cativa o espírito. Mulher formosa. Formosura. Perfeição.
Engano - Artifício empregado para enganar. Acto de enganar. Ilusão. Burla, logro. Traição. Erro de quem se engana.
Desilusão - Decepção. Desengano. Perda de ilusão.
Amor - Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa.
Atracção sexual;
Disposição dos afectos para querer ou fazer o bem a algo ou alguém.
Paixão - Impressão viva. Perturbação ou movimento desordenado do ânimo. Grande inclinação ou predilecção. Afecto violento, amor ardente. O objecto desse amor.
Tristeza - Qualidade ou estado do que é triste. Mágoa. Aflição. Pena. Angústia. Inquietação.
Melancolia - Tristeza profunda e duradoura.
Ódio - Aversão inveterada e absoluta; raiva; rancor; antipatia.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Liderança enfraquecida



O caso Açores, esse triste incidente, que mostra o que há de mais pobre na política, é um claro exemplo da fraqueza da liderança do nosso Primeiro – Ministro, “líder” do PS.
Carlos César, um político da elite do PS, próximo do actual Primeiro – Ministro, no auge da sua politiquice decide que o governo regional dos Açores irá suportar os cortes salariais impostos à função pública. Uma vergonha, não que esses funcionários sejam culpados, mas certamente aqueles que levam os cortes também não têm culpa. Assim sendo, vamos ter os funcionários de 1ª e os de 2ª, tipico do socialismo português.
Agora. Porque César faz isto?
César faz isto porque sente que o PS de Sócrates está acabado, fraco, com um fim anunciado pelo declínio acentuado que vem a ter nos últimos tempos, vai ser necessário uma grande vira volta para que não aconteça. Como está acabado podemos ver os galos a saltar do poleiro e a cantar cada um a seu canto. Já é tarde, no fim de casa arrombada, trancas à porta….
Uma liderança enfraquecida, incapaz de contrariar os acontecimentos. Se o Sr. PM tivesse vincado a sua posição e a do governo dizendo que, (Os cortes salariais são para todos, não podem existir funcionários diferentes só porque estão noutra região), mas pelo contrário o Sr. PM diz que não se pode intrometer em questões das regiões autónomas. Então e a opinião? Um PM tem que ter opinião, tem que vincar a sua opinião nestas questões.
É triste pensar que o país está apenas em gestão financeira e nem isso consegue fazer sem que uns reles politiqueiros venham usar de um populismo reles e vergonhoso, com a condescendência de quem não a devia dar.
Lamento, que só depois do debate na AR o Sr. PM tenha vincado uma posição. O que é manifestamente tarde. Nem parece que fez o escândalo quanto à questão da Madeira.
Lamentável…

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Relógio Estratégico



1. Simplista
Produto/serviço essencial, sem extras ;
2. Baixo preço
Risco de guerras de preços e margens mínimas;
Exige que se seja líder nos custos ;
3. Híbrido
Baseado no custo mínimo e reinvestimento em preço baixo e algum tipo de diferenciação;
4. Diferenciação
a) Sem preço premium
O valor acrescentado percebido pelo utilizador gera benefícios na quota de mercado;
b) Com preço premium
O valor acrescentado percebido é suficiente para proporcionar uma política de preço premium;
5. Diferenciação no foco
O valor acrescentado percebido por um segmento particular, garante a possibilidade de fixação de preço premium;
Diferenciação;
6.Preço aumentado /valor standard
Margens elevadas se os concorrentes não reagirem; risco de perda de quota de mercado
7.Preço aumentado /valor baixo
Apenas viável em situação de monopólio
8. Valor baixo / preço standard
Perda de quota de mercado

Fonte: Adaptado de Cliff Bowmann, in Johnson et al., 2006

sábado, 4 de dezembro de 2010

BEM


Eu acho uma piada a acontecimentos. Ao vazio no tudo.
As tentativas de colagem significam sempre algo.
Podem ser de dois tipos:
- Directa, onde o individuo se cola a outro para obter proveitos próprios. Jogando, manipulando a seu belo prazer de uma forma camuflada.
- Indirecta, quando se tenta colar alguém a outra pessoa para retirar proveitos do terceiro. Isto é, buscam a dualidade de outrem para conseguirem obter a sua, também ela de forma camuflada.
Devo dizer que isto é lamentável. Não o façam porque há pessoas que se percebem.
A esperteza não é ilimitável, vai haver um momento onde o esperto vai ficar mal.
Nesse momento vai lá estar alguém para ver. É sempre assim…………….. Desagradável.
PS: Não sei de onde é que isto saio. Talvez do vazio de ideias.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Sá Carneiro - Livros



Hoje, atendendo à situação, parece que surge sucessivos livros sobre o fundador do PSD.
Dr. Francisco Sá Carneiro faleceu nas circunstâncias que todos sabemos. Sempre lhe foi reconhecida grande destreza, empenho e pessoa de fortes convicções o que me estranha é o aparecimento de alguns livros relacionados com este senhor só agora e todos de seguida.
Será que se sente hoje, mais do que nunca, a sua falta?
Será que é única e exclusivamente marketing uma vez que se aproxima o dia trágico do falecimento?
Será que cheira a mudança de regime?
Será que falta capacidade política em todos os sectores e querer-se enaltecer “mito” político?
Lamentavelmente não sei responder mas gostava de saber.
É bom que não seja esquecido……
Aconselho sem dúvida a leitura e investigação.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Emprego, onde?


Portugal atinge, a cada momento que passa, a maior taxa de desemprego, seja qual for o tipo de desemprego.
O desemprego jovem é de aproximadamente 20%, os jovens com elevadas qualificações académicas não conseguem encontrar um emprego e quando o encontram muitas das vezes não está relacionado com a sua formação. Para quê abrir um número de vagas no ensino superior que está desajustada às necessidades?
O problema do desemprego podia ser resolvido com o que está muito em voga, o empreendedorismo, a criação do próprio emprego.
A criação do próprio emprego só é possível se o desempregado ao longo dos tempos praticou uma cultura de poupança e consegue alavancar um investimento inicial do seu projecto mesmo que haja financiamento ou apoios.
Espero que de hoje em diante Portugal reserve uma parte dos seus rendimentos para poupança.

Ora Portugal não consegue nem uma coisa nem outra, o país não fez poupança ao longo dos anos, o país tem futuro mas o futuro dos jovens é cada vez mais distante do país.
Pode dizer-se que o futuro está do outro lado das fronteiras.
Lamentável….

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Circunstancias


Apetece-se nomear uns quantos cantores (grupos) e respectivas canções.
Rui Veloso – Anel de Rubi, lado lunar;
José Cid – Mais um dia, Nasci para a música;
Mariza – Rosa Branca; Oh gente da minha terra;
Grupo Era – Ameno, Divano;
João Chora – O homem do Ribatejo;
Ana Moura – Leva-me aos fados;
Nuno Câmara Pereira – Rosinha dos limões, Cavalo Ruço;
Amália – Gaivota, …;
Pedro Abrunhosa – Fazer o que ainda não foi feito, Tudo o que eu te dou;
Jorge Palma - Encosta-te a mim;
Zeca Afonso - A morte saiu à rua, Filhos da madrugada;
Scorpions – Wind of change;
Dora – Vida inteira;
Soltem a música, abram os corações, chorem e libertem o espírito!
PS: Deixem um comentário com o nome de uma música que vos toca em particular. 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Confusão


Tudo me parece confuso, ora é o que não é e o que não é deveria ser.

Ora se dá um sim e no dia a seguir se dá um não.

Ora define-se objectivos e seu caminho e não se seguem.

Ora faz-se acordos e depois diz-se mal.

Ora cria-se condiçoes iniciais favoraveis para depois as destruir.

Ora apregoa-se o bem e pratica-se o mal.

Ora consideramos uma hipotese a fazer para praticar outra não considerada.

Ora cria-se uma solução que so agrava o problema.

Ora somos surpreendidos com o que já não é surpresa.

Ora somos inteligentes e parecemos parvos ou parvos e parecemos inteligentes.

Ora se cria maus costumes para depois os substituir por outros piores.

Ora onde e como é que ficamos?

Será que se apagou a coerência do dicionário?

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

OE


Chegou a altura para dizer tudo é mau, tanto faz que seja o governo e o seu mau OE como o FMI e as suas más medidas. Nos pontos onde nos encontramos hoje é caso para dizer, batemos de frente contra um muro de betão que não partiu e cuja única hipótese é voltar para trás de uma só forma, marcha atrás.
Há muito tempo que os portugueses foram avisados sobre o caminho que se estava a levar, 36,55% decidiram ignorar e continuar a acreditar na banha da cobra, no discurso do deslumbramento, no discurso fácil de ouvir e bem-parecido. Não passava disto mesmo, a nu e a cru.
O OE contempla medidas duras, medidas que são uma inevitabilidade e quanto a isso ninguém tenha duvidas. É preciso tomar estas medidas e mais algumas, como cortar os tentáculos do polvo Estado e responsabilizar os culpados pelas derrapagens.
Os funcionários públicos devem dar um voto de agradecimento aos seus maravilhosos sindicatos que tanto debateram um aumento dos salários para agora levarem um corte. Aos sindicatos que o único objectivo e servir interesses políticos. Como é que um sindicato se pode dizer neutro quando e governados por partidos políticos?
Portugal cai no ranking da liberdade de imprensa, nos últimos três anos tem vindo sempre a perder lugares. Em 2007, estava em 8º lugar; em 2008, passou para 16º; caindo depois para 30º e 40º. A isto chama-se asfixia democrática.
Ferreira Leite disse tudo, disse a verdade E TINHA RAZÃO. Infelizmente para Portugal!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ambiente




Nos dias que correm e com as preocupações ambientais que surgem há o paradigma do desenvolvimento sustentável, desenvolvimento sustentável que não é mais que conciliar o progresso económico e a evolução ambientar sem degradar o planeta.
Desenvolvimento sustentável é satisfazer as necessidades das populações actuais tendo em conta as gerações futuras e o seu bem-estar, usando os recursos, os escassos recursos da terra, de uma forma rigorosa, sem subterfúgios para facilitismos ou má aplicação dos mesmos.
Cada vez mais as empresas procuram criar produtos ecológicos, que sejam aceites por parte do público-alvo, público-alvo este que cada vez exige mais das empresas, da sua componente social e ecológica. Uma empresa que não tenha estas preocupações não é socialmente aceite pela comunidade. É olhada de forma marginal.
Podemos falar sobre a desflorestação da Amazónia, a poluição dos rios, o desastre ambiental que envolveu uma fuga de petróleo de um furo no meio do oceano, com a empresa BP como principal culpada.
Mas podemos ir ao “microambiente”, o ambiente mais doméstico, aquele onde um simples carregar no interruptor, um simples papel que usamos para limpar a boca. Se desmontarmos a cadeia que esta atrás vamos ver que as questões ambientais não estão só relacionadas com as grandes problemáticas.
Em contraste com estas preocupações é a falta visível de ecopontos para as populações. É inadmissível que as famílias tenham que fazer, por vezes, 700 metros para reciclar quando todos nos sabemos o desconforto que é levar os sacos do lixo ao longo de tanta distância.
O ambiente é a nossa vida, não cuidar dele é o mesmo que se suicidar.
Cmps

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A República


Comemora-se hoje de forma efusiva, por todo o país, o centenário na República e ao olharmos para ela podemos perguntar, o que é que a república de hoje nos dá?
Dá-nos um deficit externo brutal, um desemprego avassalador, umas governações, com excepção dos governos do Professor Cavaco ao qual reconheço um bom trabalho e não incluindo os governos provisórios e os primeiros governos constitucionais, lastimáveis com uma enorme falta de desenvolvimento e uma enorme falta de carácter por parte de alguns.
O tempo que atravessamos impõe que cada um de nós não vacile, que exija a todos aqueles o seu dever. Não podemos deixar que as registadoras deixem de registar o que deve ser registado, não podemos pactuar com fugas aos impostos, com manipulações, com ostentações de riqueza que não estão relacionadas com os seus vencimentos oficiais, não podemos deixar que isto aconteça.
Não tenhamos medo, não é só os ricos, é os mais pequenos que o fazem, fazendo-se de pobres.
Comemora-se o centenário de uma senhora que está doente, uma senhora que pode ter a sua vida em risco. A República está doente, precisamos de a melhorar com urgência sob pena de entrar noutra coisa qualquer, outro sistema com muita possibilidade de vir a ser totalitário.
A República provocou, a meu ver, uma nódoa histórica algo que ficará sempre marcado na vida de um país, matar um rei nunca é nem será a solução.
A República entrou e à semelhança dos últimos tempos da monarquia tudo se manteve mau, com mais ou menos alterações, aqui ou ali.
Povo, hoje mais do que nunca temos que dar o nosso melhor para rejuvenescer a nossa República, unidos com convicção de que somos capazes podemos tornar a velha senhora numa jovem bela e atraente.
Viva a democracia acima de tudo………

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Internacionalização





Num mundo cada vez mais global, onde todos os dias falam de internacionalização achei por bem deixar umas notas sobre os vários tipos e modos de internacionalização empresarial.
Então podemos identificar 4 opções alternativas:
- Estratégia de empresa local – a empresa aborda o mercado internacional sem esforços especiais de adaptação.
- Estratégia de empresa multinacional – a empresa atende as
especificidades dos mercados onde actua, adaptando
convenientemente os produtos e serviços oferecidos.
- Estratégia de empresa global – a empresa tira partido dos países
onde vale a pena produzir e distribui de forma centralizada os seus
produtos para todo o mundo.
- Estratégia de empresa transnacional – a empresa procura extrair o
máximo de vantagem dos países onde localiza as suas actividades
produtivas e ao mesmo tempo esforça-se por adaptar a sua oferta
aos países onde actua.
Estas são estratégias que devem ser seguidas e ponderadas pelas empresas portuguesas. Só com a internacionalização é possível sair do abismo.

sábado, 11 de setembro de 2010

Na Drogaria




Enquanto estava à espera de ser atendido numa drogaria ouvi umas palavras muito interessantes.
Encontrava-se um senhor, talvez com uns 74 anos pedindo adubo de fundo, e no desenrolar das conversas típicas daquelas lojas o dito sr. disse umas palavras que me pareceram bastante assertivas, pura demonstração do empirismo que tinha feito ao longo da vida. Expressou então “Vivemos num país de estúpidos e de exploradores”.
Estúpidos porque apesar de a verdade estar toda à nossa frente recusamos constantemente em olhá-la, enfrentá-la, preferindo acreditar ou fingir que acreditamos em discursos da treta.
Exploradores porque aqueles que não têm, aqueles que usam o seu poder para enriquecer à custa da exploração dos outros assim como, aqueles que chupam até ao tutano o que o Estado lhes pode dar sem que façam qualquer contrapartida de esforço, esses sim são os grandes exploradores os profissionais do poder, como os profissionais do subsidio e da manipulação fiscal e social.
Este sr. De certa idade que vi a encontrar horas mais tarde com uma enxada na mão, fazendo buracos e dando uso ao adubo que havia comprado.
Certamente que nunca encontraremos aqueles vampiros que arruínam o bom que possa haver com uma enxada na mão!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Fosso Empresarial



Continuamos num caminho muito acidentado onde a criação de novas empresas e a dissolução constitui um fosso abismal.
Em todos os sectores esse fosso está bem evidenciado. É um fosso perigoso, que causa desigualdades, impactos sociais e muita agitação.
O sector da agricultura, produção animal, caça, floresta e pescas, o grosso do sector primário está cada vez mais pobre, com pouca atractividade. Para um sector essencial a uma sociedade desenvolvida que tem que se sustentar está muito aquém do que se espera.
Fazendo uma análise no terreno não é preciso valores nem estudos para olhar a tristeza envolvente. Os campos deste país estão completamente ao abandono, onde cresce erva sem dó nem piedade invadindo o que outrora foram belos campos, verdes e cultivados com muita agitação, empregando um bom número de pessoas. Hoje ficam as histórias e as memórias do que já foi.
É um imperativo voltar a criar, de forma séria e eficaz um bom associativismo, onde se preze a qualidade acima de tudo dando espaço aos pequenos agricultores, pescadores, etc. O associativismo agrícola é a única forma de conseguir posições fortes nos mercados e fazer face às importações. Se o associativismo funcionar o país ganha com isso, os pequenos produtores ganham com isso.

CMPS

domingo, 29 de agosto de 2010

Os boys e os pontos a que isto chegou



Cada vez está mais evidente que estamos a piorar dia após dia. Os sinais falam por si, agora são os míseros milhões que os vários presidentes de junta ganha. São míseros porque comparados com os ganhos de assessores e com o desperdício são uma pequena quantia.
Os nossos governantes sofrem de pura desorientação, a receita gerada pelos impostos aumentou, o que todos já sabíamos que ia aumentar, é natural que assim seja. Agora o que não sabíamos é que a despesa ia também aumentar, e aumentar tanto que o próprio aumento da receita não fez sequer face ao aumento da despesa. O que podemos dizer em relação a isto? Para ser sincero não sei.
Os Boys como foram chamados pelo ministro das finanças são aquele que mais próximos estão das populações, sentem os seus problemas, as suas dificuldades, estão na linha da frente no que diz respeito e mesmo assim não escaparam a uma crítica do ministro “no Money for the boys”. Se os cornos que o MEI Manuel Pinho fez foram insultuosos esta expressão não ficou nada atrás. Depois de tudo isto ainda vêem dizer que não há dinheiro para os boys. É uma palhaçada autêntica.
O país degrada-se a olhos visto, os problemas sociais são cada vez maiores, estamos todos cada vez mais pobres, a insatisfação das polícias está patente, a criminalidade, os tiroteios aumentam. O apodrecimento moral do país é cada vez maior.
Será que era este o país que algumas personalidades queriam. O que acharia Salgueiro Maia, Sá Carneiro, Álvaro Cunhal, Salgado Zenha, Amaro da Costa e muitos outros que já não estão entre nós.
Tenho plena convicção que haverá uma viragem para melhor mas até lá os custos que teremos que suportar são tão grandes e tão difíceis que podemos não aguentar.

CMPS…

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O EURO.....


O euro é uma moeda que circula em alguns Estados-Membros.
Os países aderentes tiveram de se sujeitar a determinadas medidas por parte de UEM (União económica e monetária) isto é, os critérios de convergên-cia. Os critérios de convergência consistiam em estabilidade de preços, taxas de juro, Défices e estabilidade monetária, depois de cumprirem estes elemen-tos os Estados-membros poderiam então aderir há moeda única, o euro.
O nosso país, à semelhança de outros, cumpriu esses critérios e deu um passo muito importante para manter o acompanhamento face a outros ade-rentes e parceiros estratégicos.
As vantagens apontadas para o Euro são a eliminação dos custos e incómodos com o câmbio de dinheiro, facilitar a comparação de preços, asse-gurar um ambiente com baixas taxas de inflação, diminuir os custos de tran-sacção de dinheiro, facilitar a circulação de recursos humanos tanto de turistas como de empregos e dar uma moeda estável aos mercados, criando uma moeda forte nos mercados internacionais igualmente como o Dólar e o YEN.
As desvantagens apontadas respeitantes a uma moeda única foram a possibilidade do euro se desvalorizar em excesso, o que não tem acontecido até agora, aumento de concorrência e ajustes de mercado de trabalho, os cus-tos operativos e ajustes, possibilidade de choques económicos.
A meu ver, Portugal, depois da adesão começou a sentir enumeras difi-culdade na economia, perdeu alguma independência monetária passando a existir uma política monetária regulada e gerida pelo Banco Central Europeu, perdendo alguma independência em relação a matérias monetárias e consecu¬tivamente económicas, um dos trunfos habitualmente utilizados por parte do Estado português era a desvalorização da moeda, na altura o Escudo.
Quanto à adesão de Portugal é difícil explicar se foi bom para o nosso país ou não, digamos que teve os seus prós e contras isto é, Portugal manteve-se na linha da frente do euro, pois mais tarde ou mais cedo teria de aderir.
O aspecto negativo que cada vez mais se tem reflectido na população em geral foi o aumento dos preços, por exemplo, antes do euro um café cus-tava 50 escudos no pós euro passou a custa 50 cêntimos se aplicarmos as taxas de conversão podemos observar que houve uma aumento do preço de aproximadamente 100%. A meu ver a economia portuguesa não está nem estava preparada para competir com os outros países europeus e com as suas economias mais desenvolvidas.
No mercado mundial o euro tem se mostrado uma moeda forte e estável, não desapontado a expectativa inicial. Com o euro passou a ser mais barato comprar bens e serviços como por exemplo aos EUA.
Com a entrada em vigor da moeda única a economia portuguesa passou a estar em concorrência directa com as economias europeias tornando-se muito difícil para a economia nacional rivalizar com as restantes economias como a alemã e espanhola que se demonstravam com um poder competitivo muito superior ao nosso, factor qual se tem vindo a agravar ao longo dos últimos anos e factor pelo qual nos mantemos em crise e em grandes dificuldade. Talvez ainda não tenhamos conseguido perceber a forma de actuar das economias concorrentes e parceiras.
Um dos sectores que mais sofreu com um mercado aberto e concorrencial onde é muito fácil a entrada e saída de produtos foi a Agricultura, os nosso agricultores estavam habituados a uma forma de produção muito diferente da que é exigida actualmente, por consequência sofreram bastante com isso, ten-do enumeras dificuldades no escoar dos seus produtos e na competitividade de preços pois chega ao nosso país os mesmos produtos, mais baratos, oriundos de outros países europeus.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Corrida de touros




Cada vez mais se tenta atentar contra as touradas dizendo que o sofrimento do animal é cruel.
Sem dúvida, mas não é cruel matar um coelho, um porco, uma galinha? Mas é obvio que é cruel. Por isso, não é com o argumento da crueldade que lá vão.
Touro é um animal nobre criado com uma finalidade, ser bravo para poder ser lidado. Todo o toiro que se distinga pela sua bravura pode ser poupado voltando para o campo e funcionando como semental da ganadaria.
A festa dos toiros está viva, bem viva, olhando para diversas praças do país. Não há sinais de morte.
Os que estão contra as touradas só têm uma hipótese de acabar com elas, essa hipótese passa pela proibição.
Quando proibirem as corridas desencadear-se-á um efeito dominó. A extinção da espécie estará anunciada, os campinos deixaram de ter importância, a cultura morrerá de forma triste.
Temos que respeitar as culturas dos povos. Não podemos dizer que uma cultura é melhor que as outras, as culturas não podem ser avaliadas.

Incêndios




Mais um ano e o nosso país vive o castigo dos incêndios.
Por muito que tente não consigo entender o porquê. Será as condições ambientais? Será mão criminosa? Será acidentes? Não entendo.
Os proprietários e as câmaras municipais deviam estar mais, muito mais atentos à limpeza das matas e dos campos. Os campos que estão cada vez mais abandonados, com feno enorme, onde um pequeno rastilho provoca um choque explosivo.
É apenas mais uma incapacidade do nosso país.
Quantos criminosos é que já foram presos este ano? Que tenha visto nas notícias nenhum. É estranho.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Três Tenores




Desde à algum tempo que tenho vindo a ouvir três maravilhosas vozes, fantásticas, de um tom tremendamente bom que dá sempre vontade de ouvir mais e mais.
Luciano Pavarotti, Plácido Domingo e José Carreras deram ao mundo e a toda a música um acréscimo incalculável, impossível de igualar.
Os três tenores espalharam magia musical cantando Nessun dorma, Granada, Those were the days, Libiamo Ne' Lieti Calici entre outras.
De cada vez que os ouço cantar nunca consigo perceber qual a voz que mais gosto de tão épicas que eram e são.
Infelizmente já não podemos ouvir os três em conjunto.
Muito obrigado por contribuírem para a cultura mundial.
Quem nunca ouviu aconselho vivamente a ouvir mesmo que não seja o tipo de música que mais gostem, mas estou certo que encontraram, no vasto lote, uma que vos tocará na alma.

Submarinos





Com tanta agitação em volta da compra dos submarinos, com a chegada de um deles à frota portuguesa e a pedido de um amigo para emitir uma opinião sobre o assunto tomei a liberdade de a fazer.
Os Submarinos são essenciais a qualquer país marítimo e a qualquer país que tenha visão estratégica marítima.
Já escrevi que Portugal deveria olhar para o mar como uma importante mais-valia, quando assim for é imperativo ter uma frota naval adequada.
Atendo à nossa enorme costa e à possibilidade de podermos vir a ter aumentada a área marítima da nossa soberania a compra de submarinos é essencial, é necessário, é preciso.
Como leigo em assuntos de guerra, navais e marítimos arrisco-me a dizer que dois submarinos numa frota são pouco.
Não posso deixar de repudiar os contornos do negócio pouco claro.
A principal dificuldade que qualquer pessoa tem em confirmar um negócio é não conhecer o que se negoceia. São os assessores que emitem os pareceres e são eles os grandes influenciadores para a concretização do negócio.
Devemos ficar contentes pelo melhoramento da nossa armada.
Espero que os submarinos façam o óptimo trabalho em prol de Portugal e do mar.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Um exemplo



Não podia deixar de prestar uma justa homenagem ao António Feio.
Perdeu-se um dos melhores homens, um dos melhores profissionais do teatro, UM SENHOR NA VIDA.
Como o próprio disse “ Aproveitem a vida”, é o que todos devemos fazer, aproveitar cada momento como se fosse um momento especial.
António Feio foi um senhor do teatro, um carácter fantástico, um exemplo único do que é viver e um homem fora de serie que nos dava óptimos momentos de alegria.
Certamente Deus lhe dará o devido esplendor. Descanse em paz.
Obrigado por tudo o que nos deste…

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estado Social


O Estado social é um bem fundamental em qualquer sociedade chama desenvolvida. Não é sequer pensável acabar com ele.
No nosso leque político, ao contrário do que fazem crer, não há nenhum partido que seja contra o Estado social. Há partidos conscientes, com noção que este Estado não e sustentável e que é necessário fazer ajustes, muitas vezes ajustes que não se gosta.
O estado do nosso Estado Social é mau. Todos os dias ouvimos na televisão que os hospitais não pagam aos fornecedores. Esta é a prova de como as coisas vão mal.
Eu pergunto, qual é o problema de uma pessoa com mais posses pagar mais taxas moderadoras que outras. Eu não vejo problema nenhum e até acho uma medida justa.
Há aqueles inconscientes que acham que as pessoas não devem pagar nada. ISTO é TUDO DE GRAÇA PARA TODOS. Gritam eles à boca cheia. Então quem paga?! É muito feio não se ser sério.
Quanto a alarmismo sobre o PSD e a sua revisão constitucional é só manobras dos outros partidos. Há matérias erradas mas o debato sobre elas e necessário. Uns não querem tocar em nada e outros só querem atacar a iniciativa do PSD.
Para uma revisão constitucional são necessários 2/3 dos deputados e por isso, todas e quaisquer propostas vão ter de ser negociadas. Meus senhores deixem-se de apontar o dedo e apresentem as propostas ou digam que não querem mudar nada.
Ter um Estado social degradado é pior do que não se ter estado social.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Reflexões, a paralisia de um país



Ao ouvir determinadas personalidades ficou-me na memória a seguinte expressão, “A primeira década do século XXI foi perdida”. Só me resta concordar com ela, com muita pena minha.
Esta década está marcada pela ausência de visão, de estratégia, de empenho por parte de todos nós. Não foi só o poder politico o culpado, o que faz um país é as pessoas.
A falta de ética que cada vez mais assombra a nossa sociedade é preocupante, a impunidade pelos actos é chocante.
Só conseguimos mudar, mudando de pensamento, aquele pensamento de felicidade por “lixar” o próximo ou o “amigo”.
Hoje em dia, mais do que nunca é necessário SERIEDADE EM TUDO. Não tenhamos medo de denunciar quem engana o Estado porque ao enganar o Estado é como se tivessem a enganar cada um de nós.
Alguns sectores que poderiam ser desenvolvidos:
- O mar, com a nossa costa é importantíssimo conseguir um instituto europeu de desenvolvimento/ investigação marítimo.
- A agricultura passa pela estruturação séria de cooperativas, é essencial aos produtores o bom funcionamento das cooperativas, tanto nos procedimentos como na disponibilização de todos os recursos aos agricultores.
- O Ensino, deve ser mais “duro”, mais carga horária, mais trabalhos, mais horas de apoio nas escolas para os alunos que queiram e necessitem dele. Evitava-se assim a fuga aos impostos que se vê nas explicações pagas e não declaradas.
- A banca podia muito bem pagar o mesmo imposto que as empresas pagam, não se justifica que assim não seja. Não querendo atacar o lucro que tem, pois uma banca com lucro é essencial a uma economia, agora que deveriam pagar os mesmos impostos que a maioria das empresas.
- A justiça deve ser mais severa para com os crimes, sejam eles mais ou menos graves. Não pode haver sentimentos de impunidade. Aumente-se as penas de prisão, e obrigue-se os presos a trabalhar.
Estes são alguns dos temas que me ocorreram mas tenho a certeza que existem centenas deles que poderiam ser tratados.
O caminho que se avizinha é duro, muito duro. Acreditem nisso.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Golden Share



Mais uma vez, depois da poesia vem a política e os interesses institucionais.
Acho que o Estado não devia ter Golden share’s ou tem a maioria do capital e controla as empresas ditas estratégicas ou não tem e simplesmente deixa os accionistas decidirem o futuro empresarial e estratégico.
Num cenário ideal o Estado não deveria ter empresas, o Estado deve ser regulador e não empresário.
Como já se sabe não é possível que assim seja, cenário ideais não existem.
Pelo decorrer da sociedade acho que o Estado deve ter interesses estratégicos, nas energias, nos combustíveis, nas comunicações, nos recursos hídricos…
O negócio em causa, na minha opinião, é um mau negócio mas como já disse o Estado deve deixar os accionistas decidirem ou deter a maioria do capital e poder ele tomar posição.
Este modelo das golden share não é justo para ninguém. O Estado deveria terminar com ele e adquirir a parte do capital que lhe dê capacidades de controlo (se quiser ter esse controlo) ou então deixar os negócios decorrerem como é lógico.
Tenho também a certeza de que o ceo conseguiria encontrar outras soluções caso a operação se efectuasse. É inteligente e muito competente.
Quanto à ética nos negócios, nesta operação em questão deixou muito a desejar. Não é com ameaças a um parceiro que se atinge o objectivo. Nos negócios, especialmente entre parceiros deve chegar-se a entendimentos e convergências. Nunca pelas ameaças.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Beleza




Azul luminoso
Sol radiante
Cabelo sedoso e
olhar dominante
Que beleza esplêndida
Que harmonia conjunta
Que simpatia tímida
De princesa brilhante
De impossível indiferença
Com perícia saltitante
Seus caracóis diamantes
Sua boca chocante
Impossível de esquecer
Ficará marcante……

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Scut’s


Este é um tema complicado, todos nos gostaríamos de não pagar quando viajamos em auto-estrada mas temos que ter consciência que não é possível. Não é possível porque existem custos e esses custos ou são suportados por todos utilizemos ou não a auto-estrada ou pelos utilizadores pagadores.
Sou claramente a favor do utilizador pagador, é justo que assim seja, quem usa tem que pagar pelo uso ou pela utilização do serviço como acontece em tudo.
Nós vamos ao médico pagamos taxas moderadoras, ao andar de comboio paga-se o bilhete. É justo que assim seja, não é justo é que paguemos um serviço ou produto e não sejamos bem servidos, não tenha a qualidade adequada.
Utilizador pagador sim; sim mas só devemos pagar tudo quando a vias estão completamente operacionais, quando há constrangimentos ou melhoramentos onde só se pode usar uma via não tendo a qualidade que deve, aí o preço a ser pago não pode ser igual, TEM QUE SER MENOR. Esta é a grande questão que ninguém debate.

sábado, 19 de junho de 2010

José Saramago




Hoje morreu um homem de elevada craveira, um lutador, um inconformado, um irreverente, um sr com muito valor.
Tenho que reconhecer o mérito que este Sr tem, teve e terá. É claro como água que nunca mais será esquecido, está imortalizado, tal como Luís de Camões.
Saramago conseguiu o prémio Nobel com uma escrita fantástica e uma forma diferente, pessoalmente não gosto mas verdade seja dita que o sr. sabia sabia.
Saramago era uma pessoa que tomou certas atitudes de sábio mas por outro lado não compreendo certas atitudes. Criticar a Igreja e ser ateu eu percebo, agora ser-se complacente com regimes comunistas totalitários tenho muita dificuldade em perceber.
Pode dizer-se que conseguiu, deixou obra, deixou criatividade, deixou dignidade, deixou uma infinidade de coisas boas e será sempre lembrado por isso.
Eu, ao contrário do que muitos dizem, acho que Portugal não o tratou mal talvez não o tratou como ele tivesse querido.
Saramago, sentiram a sua falta…

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Mundial – Portugal


Portugal iniciou a sua carreira no mundial, não foi além de um empata o que só mostra que não estão preparados.
Portugal ou é uma equipa que joga para ganhar a competição ou para passar a fase de grupo.
Pelo que vi ontem estão a jogar para passar a fase de grupos pois não foi a Costa Marfim que teve medo de nós, fomos nós que tivemos medo deles.
Portugal podia ter ganho se tivesse mais dinâmica de ataque, se saí-se mais rápido para o ataque, se fosse mais móvel, se, se, se, se…….
Quanto aos jogadores fiquei surpreendido com o Pedro Mendes apesar de não perceber bem como lá está, Coentrão jogou como um verdadeiro jogador. Rúben Amorim afinal não era uma última opção?! Mas afinal foi o 1º a substituir o Raul Meireles, que raio…..
Espero que faça uma boa campanha, especialmente que não perca com o Brasil.

domingo, 13 de junho de 2010

O ouro escondido!

Acabo de ler que Portugal é o quinto maior produtor de lítio.
Definição de lítio - é um metal macio, de coloração branco-prateada, que se oxida rapidamente no ar ou na água, é um elemento sólido porém leve, sendo usado especialmente na produção de ligas metálicas condutoras de calor, em baterias eléctricas e no tratamento de transtorno bipolar.
Ora tendo em consideração que no futuro o petróleo será cada vez mais escasso, tendo em conta que cada vez mais se irá usar baterias e carros eléctricos então é caso para dizer “temos ouro e não sabemos”.
Por isso, e espero que assim seja, somos capaz de ter um futuro risonho.
Mais uma vez é um recurso único que temos que explorar, tal como o Infante D. Henrique fez, explorou o mar, nós podemos explorar o lítio.

Portugal é Grande, os portugueses têm que deixar de ser pequeninos.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

O que se passará? e o apelo!

Acabo de ler uma notícia do público com o seguinte título (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1589276) Dr. Pacheco Pereira ameaça divulgar despachos do MP.
Olhando e pensando sobre o assunto porque será que Dr. Pacheco Pereira quer fazer essa revelação, será que é só bluff ou passa-se algo de muito mais profundo no nosso país e não nos estamos a aperceber.

Sr. Presidente da República
O sr. Presidente fez, e fê-lo muito bem, em apelar aos portugueses para que fizessem férias cá dentro e a razão é muito simples.
Os portugueses ao realizar os gastos no próprio país estão a alavancar a economia nacional e não tenhamos medo de que os outros presidentes possam dizer o mesmo pois nada disso fará efeito, nós somos bons no turismo e isso é muito mais valioso do que qualquer apelo.

Na hora.

Bem, à poucos dias tomou posse o Novo Governador do Banco de Portugal só espero que seja melhor e mais sério que o anterior. Espero que não haja casos e que a supervisão seja mais agressiva e interrogativa com a Banca. Por falar em seriedade, o que parece ter o Novo Governador, vamos ao tópico que mais me indigna, o casamento Homossexual, não é a questão do casamento em si mas sim a falta de verdade e de seriedade com que alguns boys do nosso miserável governo não tiveram a coragem de levar a referendo um tema tão importante e sério, é Triste e mais triste ainda é alguns partidos que gostam de apregoar justiça económica e denegrir CEO de grandes empresas que pagam os seus impostos e IRS a taxa de 45% (o que ainda é melhor para o Estado pois se assim não fosse a empresa pagaria apenas 30% sobre os lucros) não quererem um referendo e dar justiça à opinião do Povo o tão chamado Povo, a plebe, por eles chamados..... Uma no cravo outra na ferradura! A vela muda ao sabor do vento, so mostra que não são alternativa, espero que chegue ao fim o seu esquema de comunicação primária e oculta....... Grande testamento e mais não fui ao tema do ensino, qualquer dia mais vale meter alunos a ensinar os prof e os profs chumbam enquanto os alunos passam.