Será decente condenar a indecência pela falta de providência de um acaso qualquer?
Será tolerável concordar com o inimaginável de alguém que se mostra tão prestável?
Será certo considerar o errado como um acaso frustrado de um assunto qualquer?
Com tanta benevolência e com tanta aparência, deixem-se de camuflados retirem os oleados pois já estão molhados muito antes do molhado aparecer.
Enterra-me esse podre que já cheira a rancor de um acaso qualquer, antes de cheirar já eu lhe sentia o cheiro.
Que chacina!
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