segunda-feira, 17 de junho de 2013

Nem mais!

Há uma linha muito ténue que separa os dois sentimentos. Se fosse apenas uma questão de passos as pernas partidas seriam a melhor solução. Em boa verdade, existem inevitabilidades que não permitem que seja diferente. O ódio pode ser um segundo estado do amor.
Tudo depende de como a flor é regada, cuidada, digamos que a forma de tratado é o fundamental.

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