domingo, 29 de junho de 2014

Inovar em Portugal é preciso

Desafiarmo-nos a nós próprios, sair da zona de conforto e conseguir surpreender o leitor, ao fim de 25 anos de edições, é a nossa meta. Apesar de não trabalharmos num país que integre o top 15 das nações que mais investem em desenvolvimento, pesquisa e inovação, ousámos cumprir um sonho. Já agora, sabia que o país que mais investe nestas áreas, em termos de parcela do PIB, é, segundo a ONG Batelle, Israel? O país investe 4,2% do seu PIB nestas áreas fulcrais para o desenvolvimento e para dar sustentabilidade ao futuro da economia. O segundo país é a Finlândia, que aplica 3,6% do PIB, e que empata com a Coreia do Sul. No quarto lugar surge o Japão, com 3,4%, ex aequo com a Suécia. Segue-se a Dinamarca, com 3%, a Suíça, com 2,9%, a Alemanha, com 2,8%, tal como os Estados Unidos da América, a Áustria e o Qatar. Só depois surge Singapura, com 2,6%, a França, com 2,3%, ex aequo com a Austrália e Taiwan. Portugal, nem vê-lo. Inovação significa novidade ou renovação. A palavra deriva do termo latino innovatio e refere-se a uma ideia, método ou objeto que é criado e que pouco ou nada se parece com os padrões anteriores. Hoje, a palavra inovação é usada, sobretudo, no contexto de ideias e invenções na área económica. Será assim tão difícil de entender e desenvolver?

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