sábado, 26 de março de 2011

Ar Fresco


O Eng. Sócrates depois de criar uma enorme aldrabice, ele e o Teixeira, demite-se finalmente do cargo que nunca deveria ter ocupado com maioria absoluta.
Do mandato nem tudo foi mau e é preciso referir isso, mas o balanço não é positivo. É talvez o mais negativo da história do país.
Com a demissão cria-se uma crise política, quanto a mim já existia uma crise política há muito tempo, seria impensável que um governo com maioria relativa conseguisse aguentar-se. Não por a maioria ser relativa mas porque este Primeiro-Ministro vinha de uma maioria absoluta e demonstra uma teimosia excessiva, só ele é o bom, só ele o patriota, só ele sabia o que estava certo. Nada tão errado.
Capítulo da demissão arrumado coloca-se outra questão. O que fazer agora, eleições parece o cenário mais provável, será resolutivo se sair um governo de maioria absoluta, seja com um ou mais partidos coligando-se entre si, se assim não for ficaremos piores do que antes, pois a autoridade do governo estará sempre em causa.
Para mim, o cenário ideal seria o Presidente da República arranjar uma coligação parlamentar entre PS, PSD e CDS. Deixo de fora BE e PCP pois estes limitam-se a ser do protesto, incapazes de coligar pelo ódio (PCP) e ódio2 (BE).
Com uma coligação parlamentar assegurada criar-se-ia um governo alargado (salvação Nacional), posso apontar nomes.
Primeiro-Ministro – Medina Carreira
Ministro das Finanças – Eduardo Catroga
Ministro da educação e ensino superior – Braga de Macedo
Ministro da economia e emprego – Basílio Horta
Ministro dos assuntos parlamentares e presidência - António José Seguro
Ministro da Defesa e administração interna – Paulo Portas
Ministro dos Negócios Estrangeiros – Freitas do Amaral
Ministro da Justiça – Maria José Morgado
Um governo deste tipo, para 2011 e 2012, talvez 2013 também fosse necessário.
Os nomes indicados são meramente indicativos e haverá muitos outros.
Não basta dizer que está mal, é preciso apontar o caminho.

Sem comentários:

Enviar um comentário