segunda-feira, 27 de junho de 2011

Promiscuidade social, Política e empresarial


A cada dia, a cada hora, a cada momento que passa mais me enoja a sociedade onde vivemos.
Uma sociedade que não é justa, que não é séria, que vive bem com o promiscuidade e tenta obrigar aqueles que com essa mesma promiscuidade não querem viver a viver com ela e a participar nela. E se não participarem não conseguem realizar a mais ínfima coisa que queiram.
Entraves atrás de entraves, tens que pedir o favor para teres o rebuçado se não, se não não há nada para ninguém. Mas o que é isto? Como evitar isto? Como promover o mérito? Como promover o compromisso e o profissionalismo?
É preciso acabar com este conservadorismo de acção, com as lapas que de tão agarradas que estão não querem largar a rocha por nada deste mundo e do outro.
O que fazer a estes conservadores medíocres que apenas tem medo de ficar sem a sua (gorda) parte. O que fazer é fácil, é queimá-los na praça pública. O exemplo tem que ser dado de forma muito rígida.
Uma PIDE para estas situações era bom, uns murros no focinho davam jeito, um esticador e uma prisão de Caxias também. Aí pensavam duas vezes antes de serem promíscuos e de tentarem obrigar toda a sociedade a sê-lo, a tornar-se dependente desses senhores.
Eles? Eles sabem quem são e nós também.
Estou certo de que se lerem não gostarão.

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